Você lembra quando surgiu a internet, na década de 1990? Uma das grandes revoluções da humanidade. Muitos tiveram que se adaptar para alcançar a novidade e a rapidez dessa transformação tecnológica, e o jornal impresso foi um deles. Não era mais possível aguardar o jornal chegar na porta de com a notícia do dia anterior.
Nem por isso ele morreu, mas se adequou lançando versões online, com informação em real time. O impresso continua, mais analítico, guardadas as devidas proporções.
Os dois primeiros parágrafos contextualizam o assunto principal desse artigo: As Tecnologias na Área da Saúde.
O médico do futuro já está aqui no presente, preparando-se, estudando, “aberto” ao que a tecnologia pode trazer de riqueza em diagnósticos, compartilhamento de informações e o melhor: a prevenção e tratamento dos pacientes.
Este ano está sendo especial neste sentido. Temos percebido que embora os congressos e simpósios presenciais continuem a ser realizados, as sociedades médicas e a indústria farmacêutica têm adotado, periodicamente, cursos online para médicos, atualizações nas áreas de Saúde de interesse, estudos de casos clínicos, entre outros formatos, que possibilitam um especialista de Manaus trocar experiência com outro do Rio de Janeiro, por exemplo.
Esse é o futuro que vivemos hoje!
A telemedicina é um outro exemplo dessa transformação: pacientes podem fazer uma consulta de casa, médicos podem acompanhar algum caso no hospital sem sair do seu consultório, e por aí vai.
É a troca de conhecimento via computador, tablet, celular que leva atendimento e acolhimento de forma mais rápida às necessidades e angústias de quem precisa. A qualidade de uma consulta médica presencial vai acabar? Claro que não. O jornal impresso acabou?
A telemedicina ainda é um assunto a se debater aqui no Brasil e a tendência é que ela se aperfeiçoe e apresente benefícios ainda desconhecidos. O desenvolvimento da tecnologia é frenético e surpreendente.
Portanto, profissionais ligados à área da Saúde: o momento é agora. O conhecimento e a adaptação levam tempo. Quebre preconceitos, permita-se a conhecer os novos caminhos e, se ainda não está convencido, tente participar de algum curso a distância para analisar.
O médico do futuro já está por aqui.