Lives no Instagram e Facebook, aulas via Zoom e Google Meet, podcasts, YouTube… talvez esse seja o único momento da história em que a comunicação entre as pessoas depende, exclusivamente, da interface digital – bom, pelo menos para quem obedece às recomendações das autoridades de saúde e fica em isolamento social.
E é justamente por causa da pandemia que as marcas estão remodelando suas estratégias de comunicação para continuar se posicionando na vida do consumidor. A nós aqui, cabe trabalhar com o cliente para adequar a linguagem ao meio que ele escolheu para estar presente, pois cada plataforma digital tem sua técnica específica. E aquele que se aperfeiçoar é quem irá fazer a diferença, pois a concorrência é notória.
Exemplo: como o YouTube é um canal para um público mais abrangente, ele passa a ser o meio ideal para comunicação institucional dos agentes de saúde com seu público final. Primeiramente, é necessário entender quem é a marca e como ela está disposta a se comunicar em cada plataforma.
O podcast é outro exemplo: grandes marcas têm sido atraídas para os streamings de áudio graças à popularização dos smartphones e aumento da velocidade da internet. Pesquisas indicam que, só em 2019, programas de áudio sob demanda cresceram 67% no Brasil. Mas não basta estar presente lá sem entender a linguagem dessa plataforma. Quem consome podcasts busca algo com conteúdo mais robusto. Na falta de recursos visuais, é preciso ancorar a atenção da audiência por meio de recursos sonoros, como trilhas e vinhetas, sempre dando roupagem com diálogos de relevância. Com foco na voz, a dicção e qualidade do áudio são itens técnicos que devem ser levados em consideração.
Aqui na Farma TV, contribuímos com a parte técnica e também na estratégia da adequação de linguagem ao meio, para que as marcas se destaquem nesse oceano de possibilidades digitais.